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free halloween bingo cards,Testemunhe a Competição Intensa Entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Jogada É uma Exibição de Habilidade e Determinação..Em outubro de 1996, a FIA fixou sobre pesquisar um sistema de retenção para cabeça sob impactos, junto com a McLaren e a Mercedes-Benz. A Mercedes contatou os fabricantes do dispositivo HANS (Apoio de Cabeça e Pescoço), com uma visão para adaptá-lo para a Fórmula 1. O dispositivo HANS foi lançado em 1991 e foi projetado para conter a cabeça e pescoço no caso de um acidente para evitar a fratura do crânio basal, o ferimento que causou a morte de Ratzenberger. Testes iniciais revelaram-se bem sucedidos, e no Grande Prêmio de San Marino de 2000 foi divulgado o relatório final que concluiu que o HANS deve ser recomendado para uso. Seu uso foi tornado obrigatório a partir do início da temporada de 2001.,Já na visão de Jörn Rüsen, a narrativa histórica é um processo criativo na mente do historiador que busca dar sentido às experiências humanas no tempo. Assim, o problema de tal definição, tanto para a história quanto para a filosofia da história, seria saber qual a especificidade da narrativa histórica frente às outras narrativas e se esta realmente existe. Uma das soluções mais tradicionais a este problema é a colocação de que a narrativa histórica tem compromisso com os fatos históricos e não com ficções. Seguindo a mesma perspectiva, Paul Ricœur, por exemplo, diz que a diferença entre a narrativa histórica e a narrativa de ficção é que a primeira se ocupa dos fatos acontecidos na hora de compor a sua intriga. Já para Rüsen, a narrativa histórica está ligada à memória do passado, dando coerência às experiências do presente e significando as expectativas do futuro. Ela relaciona o passado, presente e futuro e ajuda o leitor a produzir sua própria identidade. Hayden White apresenta uma perspectiva diferente, já que para ele a historiografia não se diferencia da literatura de ficção histórica. Em "O texto histórico como artefato literário" (1974), White alega que a história possui mais semelhanças com a escrita literária do que com as ciências no geral. Para o autor, isso se justifica porque a escrita da história se dá da mesma forma que a escrita de uma ficção. Dessa forma, conclui que os fatos históricos não falam por si só, mas é o historiador que cria um sentido para os eventos através de recursos linguísticos, estabelecendo um enredo entre os eventos para eles se tornarem coerentes..

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